Baixa-Chiado | 01

16 jan

Baixa-Chiado. É por esta parada da linha azul/verde do metrô que vou começar a falar de Lisboa. Eu realmente gostei muito da capital Portuguesa, foi uma das viagens mais legais que fiz e inclusive foi a que comi melhor. Vou mostrar vááárias dicas legais de restaurante por aqui, mas ok, vamos voltar ao assunto principal deste post, a Baixa-Chiado.

Essa é uma região bem central e bem movimentada, toda a ação acontece ali, entre a Baixa e o Chiado – sim, porque são duas regiões distintas porém juntas.

Se você tiver a oportunidade de ficar hospedado por ali, hospede-se, senão simplesmente pegue o metrô e desça na estação de mesmo nome. Caso fique próximo, fique tranquilo, cidade européia normalmente é pequena e mapas são fáceis de entender e se localizar. Caso nada disso dê certo, pergunte. Em português é sempre mais fácil.

Se você sair pelo Chiado (na parada do metrô), vai estar na sensação já. Logo ali ao lado direito  tem a praça de Camões, atrás tem o café A Brasileira, super famoso e com a estátua de Fernando Pessoa – poeta português – ali pra você sentar e tirar uma foto, e seguindo pelo lado esquerdo tem uma rua ótima, a Garrett.

Detalhe que essas lojas e cafés típicos e antigos de Lisboa tem o nome no chão, na frente do estabelecimento, tipo assim ó:

Na Garrett tem loja ao lado de loja, e algumas dicas são imperdíveis, como o 4º andar da Benetton. O que tem lá? Tem uma segunda loja, digamos assim, da Fabrica – projeto B da Benetton – com um monte de coisas bacanérrimas e criativas. Vale a pena a visita, pois os produtos são um pouco carinhos.

No fim da rua tem um mini projeto de shopping, o Armazéns. Fui ali almoçar um dia, e tem opções bem boas e baratas, incluindo um restaurante brasileiro. Nesse mini shopping tem uma Fnac bem grande e uma Sport Zone.

Ali já é o cruzamento com outra rua bacana, a Do Carmo. Olhando de frente pro Armazéns, descer pelo lado esquerdo é bem mais interessante. É ali que tem nossa querida amiga H&M, a sorveteria Santini que falei essa semana aqui, a Muji, uma livraria bacana, lojas de souvenir, a menor loja de Lisboa – uma loja de luvas que entra apenas uma pessoa por vez – e um carrinho de fado, que boatos que há anos fica ali, no mesmo lugar, tocando fado para os pedestres.

No meio do caminho você TEM que que virar à esquerda na R. de Santa Justa até o Convento do Carmo. É uma mega subida, mas vale a pena:

Achei muito lindo esse convento que foi queimado e ficou assim, a céu aberto. A entrada custa 3,50 euros e é bom levar trocado, pois eles nunca tem. Eu e outro casal tivemos que ficar esperando na entrada para poder comprar com nossas notas de 10. ¬¬

Quando sair do convento, vai ver que tem uma mini entrada meio suspeita, mas não, ela não é suspeita. seguindo por ali você chega na parte de trás do convento que é tipo isso:

E já sai na parte de cima do elevador de Santa Justa, que teoricamente você tem que pegar uma mega fila e pagar para subir e ver a vista. Ali é free. Descobri essa ruazinha sem querer e fiquei feliz com minha descoberta.

 

Da esquerda para a direita: elevador de Santa Justa, a fila para entrar e a vista lá de cima

Passeie por ali com calma, olhando tudo e aproveitando cada momento. No final da rua do Carmo pegue a direita e logo ali estará a praça de Dom Pedro IV e seguindo pela lateral da praça, você logo vai ver a Estação do Rossio, que é lindíssima.

É dali que saem os trens para Sintra, um a cada 20 minutos, e não sei o que vocês acham, mas eles partem nos horários: 10h01 – 10h21 – 10h41 etc… Português? Não vou comentar.

Ainda tenho muita coisa pra contar dessa região toda, mas como o post já ficou bem grande, vou dividir. Pra ser sincera não sei em quantas partes ainda, pois quero contar tudo de tudo para não perderem nada, mas já digo que estou preparando posts de compras. Huhuhu.

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